quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Em latim: Patientia

Bom dia,

Hoje ao invés de metáforas longas e complexas, resolvi apenas lembrar o significado de algumas palavras e fazer pequenos comentários a respeito.
A palavra de hoje é:

Paciência:

“Virtude que faz suportar com resignação a maldade, as injúrias, as importunações etc.
Perseverança, constância.
Nome de certo jogo de cartas.
Perder a paciência, começar a não poder mais esperar, suportar ou procurar.
Revestir-se de paciência, esperar com calma.”

Comentário: paciência a arte de fazer o bem ficar perto e não se abalar com o mal. Preciso de muita paciência!

Citação:
“A paciência é irmã do tempo; um atributo superior que precisa ser desenvolvido. Ser paciente significa adiantar-se ao tempo; lutar pelo que se quer enquanto se espera; ser inteligente e seguir as lições da Natureza com suas estações e seus amanheceres.” -
Nagib Anderáos Neto

Pensemos sobre isso hoje!

Música: Paciência - Lenine
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...
A vida não para...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

The Wild Ones - SUEDE

The Wild Ones

There's a song playing on the radio
Sky high in the airwaves on the morning show
And there's a lifeline slipping as the record plays
And as I open the blinds in my mind I'm believing that you could stay
And oh if you stay I'll chase the rain blown fields away
We'll shine like the morning and sin in the sun
Oh if you stay
We'll be the wild ones running with the dogs today

There's a song playing through another wall
All we see and believe is the D.J. and debts dissolve
And it's a shame the plane is leaving on this sunny day

Cuz on you my tattoo will be bleeding and the name will stain

But oh if you stay we'll ride from disguised suburban graves
We'll go from the bungalows where the debts still grow every day

And oh if you stay I'll chase the rain blown fears away
We'll shine like the morning and sin in the sun oh if you stay
We'll be the wild ones running with the dogs today
We'll be the wild ones running with the dogs today

Os Loucos
Há uma canção tocando na rádio
No céu, a atmosfera do espetáculo matutino
Enquanto a música toca, uma vida se esvai
E enquanto abro as cortinas em minha mente, estou acreditando que você poderia ficar
E, se você ficar, eu perseguirei a chuva pelos campos afora
Nós brilharemos como a manhã e pecaremos ao sol
Se você ficar
Nós seremos os loucos, correndo com os cães, hoje

Há uma canção que soa através da parede
Tudo o que vemos e em que acreditamos é o D.J., e assim já não há mais dívidas
E é uma pena o avião estar partindo neste dia ensolarado
Porque em você minha tatuagem estará sangrando, e o nome manchará

Mas, se você ficar, nós iremos passear disfarçados pelos cemitérios suburbanos
Nós iremos aos bangalôs onde já devemos há tempos

E se você ficar, eu perseguirei a chuva e me livrarei dos medos
Nós brilharemos como a manhã e pecaremos ao sol, se você ficar
Nós seremos os loucos, correndo com os cães, hoje.....

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Bandeira - Zeca Baleiro

Eu não quero ver você cuspindo ódio
Eu não quero ver você fumando ópio, pra sarar a dor
Eu não quero ver você chorar veneno
Não quero beber o teu café pequeno
Eu não quero isso seja lá o que isso for
Eu não quero aquele
Eu não quero aquilo
Peixe na boca do crocodilo
Braço da Vênus de Milo acenando tchau

Não quero medir a altura do tombo
Nem passar agosto esperando setembro, se bem me lembro
O melhor futuro: este hoje escuro
O maior desejo da boca é o beijo
Eu não quero ter o Tejo escorrendo das mãos
Quero a Guanabara, quero o Rio Nilo
Quero tudo ter, estrela, flor, estilo
Tua língua em meu mamilo água e sal

Nada tenho vez em quando tudo
Tudo quero mais ou menos quanto
Vida vida, noves fora, zero
Quero viver, quero ouvir, quero ver
(Se é assim quero sim, acho que vim pra te ver)

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dead or Alive

Quem diria que palavras tão mal traçadas ainda fariam sentido?

Quem diria que algo ainda procuraria sentido?

Mas as coisas sempre seguem o seu caminho, dentro da teoria do caos eu encontro sempre a paz, com todos os barulhos ao redor eu encontro o meu silencio, hoje diferente de nontem, tudo é novo, mas amanha tudo será tão velho e fadado ao esquecimento.

A pessoa que eu sou hoje, ainda fará sentido amanha?

Por mais ironico que isso me pareça, eu ainda me vejo na pessoa que fui ontem...

Dizem que as vacas voadoras de hoje, foram as minhas crias de ontem. Eu me lembro bem que apenas um bom aprendiz supera o mestre, e crianças tão tolas nunca chegariam tão longe.

Se essas são minhas crias, tenho eu o direito de "conte-las"?

Se a minha paz, mais uma vez for abalada, seria capaz o meu instindo de auto-preservação ou até mesmo, meu instinto de sobrevivencia seriam capazes de tomar o controle? Minha decisão será a mais sábia ou a mais decisiva?

Se eu ainda me vejo em quem eu fui, não seria eu então um reflexo de ontem dentro dos meus proprios olhos?

Sigamos...